Não podemos negar a proporção com que fast fashions como Zara, Forever 21 e H&M, dominaram o mercado nacional e internacional e transformaram o modo de consumo de tendências de moda com preço “justo” em algo quase obsessivo para os consumidores finais. 

Uma tendência nasce a cada dia e esses grandes grupos embarcam em uma grande corrida do mercado têxtil para tentar entregar no dia seguinte peças desfiladas por grandes personalidades como Kim Kardashian e Kylie Jenner, sem pensar nas consequências e ou meios de trabalho.

Em um outro ponto temos os millennials e a Geração Z, que buscam pelo propósito da marca e a história por trás de cada peça consumida, isso sem falar no engajamento em causas ambientais que vem crescendo cada dia mais. Como consequência o mercado, lentamente, vai tomando um novo rumo.

Com a febre do “tbt” dos anos 90 e 2000, as peças de brechós e os garimpos de bolsas vintage estão aparecendo nas produções de todas as celebridades ligadas à moda. Ou seja, o que antes era cheio de misticismos, agora é absolutamente cool. Garimpar a própria roupa em brechós e lojas de segunda mão e ter uma peça que só você tem é a nova moda, e aquela visão da roupa ser velha, rasgada e feia… ficou para trás!

Garimpar a própria roupa em brechós e lojas de segunda mão e ter uma peça que só você tem é a nova moda, e aquela visão da roupa ser velha, rasgada e feia… ficou para trás!

É preciso ter paciência, mas a sensação de ter um produto exclusivo e de garimpar a própria roupa é mais mara que comprar em uma loja que tem 20 calças iguais. 

Seguir a massa já não mais negócio, o consumidor está cada vez mais preocupado em ter estilo único, em saber quem fabricou essa roupa e de onde essa matéria prima veio. E bem, não é novidade que, para criar o novo, a gente mergulha no passado em grande parte das vezes, né? E tem coisa mais gostosa que ficar linda e estilosa e ainda contribuir para uma mudança mais saudável para todo o mercado?